O World Trade Center já havia sido alvo de um ataque terrorista no dia 26 de fevereiro de 1993. Por volta do meio dia, um caminhão Ford explodiu no subsolo G6 da Torre Norte, causando uma enorme cratera de 60 por 30 metros e aproximadamente quatro andares de profundidade. A energia elétrica foi cortada, os edifícios foram evacuados, a linha de metrô até Nova Jersey foi interrompida. Mas apesar dos danos causados – cinco pessoas morreram e mais de mil ficaram feridas -, a explosão não foi suficiente para derrubar o prédio.
A intenção dos terroristas era que a Torre Norte caísse sobre a Torre Sul, o que consequentemente devastaria toda a área do complexo. Os responsáveis pelo atentando foram descobertos pela Agência Central de Inteligência, a CIA, graças à placa do caminhão que foi encontrada nos escombros da garagem. O veículo, na verdade, pertencia a uma agência de aluguel de Nova Jersey e aquele que o alugara, o terrorista Ramzi Yousef, sem saber que a placa havia sido encontrada, embora bastante amassada, voltou à locadora para pedir de volta o dinheiro que havia depositado. Considerado mentor do crime, Youssef era financiado pelo seu tio, Khalid Sheikh Mohammed, um dos terroristas mais famosos do mundo e considerado o arquiteto dos atentados do 11 de setembro.
Até hoje ainda não se sabe a que grupo terrorista Youssef estava ligado naquela época, no entanto, no ano de 1995, foi descoberto que ele e seu tio estavam planejando, juntamente à organização Al-Qaeda, destruir onze aviões sobre o Oceano Pacífico, o que já seria um prenúncio do atentado às Torres Gêmeas. Atualmente, Youssef cumpre pena de prisão perpétua no Colorado, Estados Unidos.
Embora não tenha sido capaz de demolir as Torres, o atentado do ano de 1993 causou um prejuízo de 300 milhões de dólares à seguradora. Por outro lado, foi por causa desse ataque que muitas pessoas se salvaram no episódio do 11 de setembro: a Administração do Porto, após perceber as dificuldades que foram enfrentadas no resgate às vítimas, mandou instalar luzes de emergência em todas as escadas das torres, o que facilitou, e muito, o amparo àqueles que estavam nas Torres no atentado do 11 de setembro.
Até hoje ainda não se sabe a que grupo terrorista Youssef estava ligado naquela época, no entanto, no ano de 1995, foi descoberto que ele e seu tio estavam planejando, juntamente à organização Al-Qaeda, destruir onze aviões sobre o Oceano Pacífico, o que já seria um prenúncio do atentado às Torres Gêmeas. Atualmente, Youssef cumpre pena de prisão perpétua no Colorado, Estados Unidos.
Embora não tenha sido capaz de demolir as Torres, o atentado do ano de 1993 causou um prejuízo de 300 milhões de dólares à seguradora. Por outro lado, foi por causa desse ataque que muitas pessoas se salvaram no episódio do 11 de setembro: a Administração do Porto, após perceber as dificuldades que foram enfrentadas no resgate às vítimas, mandou instalar luzes de emergência em todas as escadas das torres, o que facilitou, e muito, o amparo àqueles que estavam nas Torres no atentado do 11 de setembro.
Por Rafaela Gambarra
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